O que há de ruim em andar pelos ares?
Que mal posso fazer com palavras tão salutares
E os meus malabares?
Vôo pelo ar e caio no, das minhas risadas, o mar.
Existe de um tudo para fazer,
Da liberdade sentir o prazer
Libertino e feliz
A ponto de estar da irresponsabilidade um triz
E que mal há de ter?
Com palavras tão salutares
E os meus malabares?
Para o vento libero um grito,
Que me lembrem como um mito.
E não vou me intimidar,
Com minha voz a rosa dos ventos despetalar.
Vou dizer sandices.
Sou eu, esse mesmo, cheio de esquisitices.
E que tão terrível acontecimento pode me ater?
Porque tal repreensão sobre um ser?
Se minhas palavras são tão salutares
E cá estou eu a brincar
Com os meus malabares.
sábado, dezembro 23, 2006
sábado, dezembro 09, 2006
Sibilos insalubres
Só sono, sinal que sinto,
Cansado, só quero sair.
Sensata, suave sonata,
Meu sonho, sei que é feliz.
Supero, triste e sereno,
A súplica do tato, insossa,
A falta do abraço, mais um fracasso.
Estafa, sapatos de aço.
O sol, a noite lança.
A vista se embaça.
Sôfregos olhos ao sono se lançam,
Amansam ...
Adormecem ...
Acossa-te !!!
Suspiro, sossego-me.
Melancolia ...
Um bocejo atravessa a sensível atmosfera suave e solar
E lá fora os pássaros a assobiar.
Cansado, só quero sair.
Sensata, suave sonata,
Meu sonho, sei que é feliz.
Supero, triste e sereno,
A súplica do tato, insossa,
A falta do abraço, mais um fracasso.
Estafa, sapatos de aço.
O sol, a noite lança.
A vista se embaça.
Sôfregos olhos ao sono se lançam,
Amansam ...
Adormecem ...
Acossa-te !!!
Suspiro, sossego-me.
Melancolia ...
Um bocejo atravessa a sensível atmosfera suave e solar
E lá fora os pássaros a assobiar.
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