O que há de ruim em andar pelos ares?
Que mal posso fazer com palavras tão salutares
E os meus malabares?
Vôo pelo ar e caio no, das minhas risadas, o mar.
Existe de um tudo para fazer,
Da liberdade sentir o prazer
Libertino e feliz
A ponto de estar da irresponsabilidade um triz
E que mal há de ter?
Com palavras tão salutares
E os meus malabares?
Para o vento libero um grito,
Que me lembrem como um mito.
E não vou me intimidar,
Com minha voz a rosa dos ventos despetalar.
Vou dizer sandices.
Sou eu, esse mesmo, cheio de esquisitices.
E que tão terrível acontecimento pode me ater?
Porque tal repreensão sobre um ser?
Se minhas palavras são tão salutares
E cá estou eu a brincar
Com os meus malabares.
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