Os olhos sozinhos na penumbra de um ser encolhido
Ácido frio que descarna minha mente
Fogo que arde na panela de pressão da moral e da ética
Gás contido na sala lacrada do meu eu
E não me soltam e não me deixam
Não me deixam respirar
Livre-me, livre-me das algemas!
Não pertenço a esse ou aquele
Não devo a esse ou aquele
Tirem suas mãos, seus olhos, suas bocas ou mesmo suas mentes de cima!
Pois se não é possível desfrutar do melhor de uma companhia
É preferível gozar do prazer triste dos longos e solitários dias
Solidão e liberdade...
Paz, amor e liberdade!
Já houve o primeiro, o segundo é apenas sonho e o terceiro é aquele que não é permitido por essa realidade.
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